sexta-feira, 22 de junho de 2012

Speech by H.E. Dalia Grybauskaitė, President of the Republic of Lithuania, at the United Nations World Conference on Sustainable Development in Brazil


Mr. Chairman/Madam Chairwoman,

Ladies and Gentlemen,

 We are all here to make a strong step forward towards making sustainable development an attainable reality. And not only for the future generations, but to the people who inhabit the Earth at this very moment. We must start right now since we don't have the luxury of time that addressing development challenges requires.

We can only compensate this lack of time with global efforts towards sustainable development.

It means exceptional solidarity, where all countries, all people, all businesses commit to the cause. Either we are all in, or our goals get out.

To achieve our goals in sustainable development, we have to be smart, sensitive and responsible.

Smart means innovative and effective. Innovations and smart incentives create new forms of production and allow more effective use of energy and natural resources. For example, the Lithuanian carbon intensity has decreased faster than its per capita GDP growth.


This is the result of our strong belief that there must be the right balance of economic growth, energy security and efficiency, and the environment. On the one hand, being reliant on a single outside energy supplier, we are using a lot of local biomass as a recourse we need to outweigh this dependence, but on the other hand, we managed to increase the area of our forests by 11 per cent in twenty years. And meantime our economic growth is one of the fastest in the European Union.


Sensitive means understanding each other's needs and possibilities. Sensitivity goes hand in hand with global solidarity. We strongly believe that we have to complement the ways we measure well-being and development today. More sensitivity in measuring wealth, its tempo and quality would help us to concentrate on the most important development goals and contribute to poverty eradication.


Responsible means that our words and resolve should lead to actions and real change. For that we should not be afraid to make the greener economy and a responsible use of environment resources compulsory.


Benchmarks, clear targets and a proper institutional framework would only facilitate all our efforts towards achieving sustainable development goals.

The European Union has already adopted the Strategy Europe 2020. This growth strategy for the coming decade will help the EU to become a smart, sustainable and inclusive economy in a changing world.

When work is done together, overstepping national boundaries, then even small countries like Lithuania can make an input in greening our economy while at the same time fostering its growth.

By being smart, responsible and sensitive we can make a huge step forward to a more sustainable future of our planet. And most importantly, we should not forget that even small actions matter. Even more, they sometimes turn into a big change.

Let me give an example of the initiative "Let's do it" bringing together local people to clean up their living surroundings every spring. Started in small Baltic States, now it has turned into a huge international campaign across the world. And yesterday it took place next door, inviting us all to join cleaning up the Park of Rio. 

It proves both, that we share the same concerns and that we have to face them together. This is the only way to ensure that the future we want becomes the future we get.

Let's do it!

terça-feira, 5 de julho de 2011

Fórum Internacional Investe São Paulo


Governador de São Paulo Geraldo Alckmin e Cônsul Honorário da Lituânia Francisco Ricardo Blagevitch.

terça-feira, 14 de junho de 2011

BINGO NEMUNAS

No próximo sábado, dia 18 de junho, apartir das 14:30 horas, teremos o BINGO do grupo de danças Folclóricas Lituanas "NEMUNAS ANSAMBLIS" comemorando 40 anos.

Local: Salão nobre da Paróquia de São José de Vila Zelina, situada na Pça. Rep. Lituana.

Entrada pela Av. Zelina.

CONVITE; 10.00 Reais com direito á 10 cartelas.

Venham prestigiar!

segunda-feira, 30 de maio de 2011

16ª Festa do Imigrante - 29 de Maio e 05 de Junho



A Secretaria de Estado da Cultura e o Memorial do Imigrante promovem nos dias 29 de maio e 5 de junho a 16ª Festa do Imigrante, no Arsenal da Esperança, no bairro da Mooca. A tradicional festa reúne representantes de mais de 20 comunidades de imigrantes em São Paulo, que apresentam sua culinária típica, dança folclórica e artesanatos. No evento, o público poderá conhecer as manifestações culturais, artísticas e gastronômicas de diversas nações que povoam São Paulo, além de resgatar a história dos mais de 2,5 milhões de imigrantes que passaram pela antiga Hospedaria dos Imigrantes desde final do século XIX.

A festa acontece no Arsenal da Esperança, prédio histórico do Complexo da Hospedaria dos Imigrantes, onde também funciona o Memorial do Imigrante, atualmente em reforma.

Serviço

XVI Festa do Imigrante

Dias 29/05 (domingo) e 05/06 (domingo) das 10h às 16h

Local: Arsenal da Esperança – prédio histórico, do mesmo complexo da Hospedaria dos Imigrantes.

Endereço: Rua Dr. Almeida Lima, nº 900 – Mooca

Entrada: R$ 6,00

terça-feira, 22 de março de 2011

Janete Zizas no programa "Mulheres" da TV Gazeta

Nesta quarta feira dia 23 de março, no Programa "Mulheres " da TV Gazeta, apartir das 14 horas.


Janete Zizas estará fazendo uma demonstração de artesanato.

Assunto: A Tradicional Técnica Lituana de fazer os Marguciai ( ovos de galinha decorados para a Páscoa).

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Janete Zizas ao vivo no programa "Manhã Gazeta" com a Olga Bongiovanni



Amanhã (25/02) a Sra. Janete Zizas estará ao vivo no programa "Manhã Gazeta", na emissora Gazeta à partir das 9h00 da manhã.

Divulgando os costumes lituanos do período pascal e outros tópicos interessantes, como a culinária.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Lançamento do Livro: IMIGRAÇÃO e REVOLUÇÃO Lituanos, Poloneses e Russos sob Vigilância dos Deops


A EDUSP - Editora da Universidade de São Paulo
LEER- Laboratório de Estudos sobre Etnicidade, Racismo e Discriminação e o PROIN- Projeto Integrado Arquivo do Estado/USP

convidam para o lançamento do livro:

IMIGRAÇÃO E REVOLUÇÃO

Lituanos, Poloneses e Russos sob Vigilância do Deops

Coleção História das Migrações

de

Erick R. Godliauskas Zen

Data: 2 de dezembro de 2010 a partir das 19 horas
Local: Livraria Cultura
Endereço: Av. Paulista, 2073. Conjunto Nacional. São Paulo - SP

SOBRE O LIVRO: Este livro é o segundo título da Coleção História das Migrações, organizada por Maria Luiza Tucci Carneiro e Federico Croci, uma das séries de publicações do LEER- Laboratório de Estudos sobre Etnicidade, Racismo e Discriminação e o

do Depto de História da FFLCH-USP. A obra coloca em cena um grupo especial de imigrantes:lituanos, poloneses e russos. Distintos por suas atividades políticas e culturais, eles estiveram sob a vigilância da Polícia Política, o Deops do Estado de São Paulo, entre 1924 e 1950. Fichados como “subversivos da ordem” distinguiam-se por suas ideologias cujas diferenças instigavam conflitos no interior das suas comunidades. Tratados como imigrantes indesejáveis, foram perseguidos, presos e até mesmo expulsos do Brasil, por não corresponderem ao ideário do Estado brasileiro, autoritário e nacionalista na sua essência. Através dos documentos produzidos pelo Deops, o autor reconstitui a lógica policial movida pela desconfiança e os atos da repressão institucionalizada. A grande quantidade de impressos em idiomas lituano, polonês e russo anexados aos prontuários policiais permitiram a reconstituição de uma rede de relações cuja trama comprova os contatos entre várias comunidades radicadas no Brasil e no exterior.

Através da infiltração de agentes do Deops e da cooptação de colaboracionistas junto aos imigrantes, as autoridades da repressão eram movidas pela idéia de que os lituanos, poloneses e russos eram “revolucionários por tradição”. Ao analisar o discurso dos agentes da ordem, o autor recupera as marcas da intolerância étnica, religiosa e política sustentadas por um Estado que defendia a homogeneização de ideias e atitudes em nome da segurança nacional. A proibição de falar o idioma de origem em público, o fechamento de escolas e de associações culturais, o confisco de documentos pessoais, a prisão e o ato de expulsão de estrangeiros serviam como medidas profiláticas para inibir as proposta ditas “revolucionárias” e garantir o controle social. No conjunto, o cruzamento das fontes policiais com os documentos confiscados dos cidadãos sob suspeita permite o resgate da história e da memória dos imigrantes no Brasil sob o viés da repressão e da resistência política.

SOBRE O AUTOR: Erick R. Godliauskas Zen é historiador, mestre e doutorando em História Social pela Universidade de São Paulo (USP) pesquisador do LEER e do Proin.

Nosso site: http://www.usp.br/proin/publicacoes/detalhes_publicacoes.php?idLivro=38&idCategoriaLivro=5